Desde que o mundo é mundo
a futilidade reina (reina para alguns). Fútil é o ser que se olha no espelho e
só vê o quão belo ele é. Ele acentua de uma só vez, tudo de bom que ele pensa
ter e esquece tudo de ruim que ele possa representar. Ele pode esquecer o que
ele tem de ruim, mas isso fica explicito na sua face e nas suas palavras
ridículas quando abre a boca.
Além de existir o
fútil-ligado, aquele que sempre quer estar na moda. Aquele ser que usa e gosta
de tudo vinculado na mídia. Isso não é um pré-conceito, mas se você é assim,
você não merece meu respeito.
Primeiro você gosta de
tudo que diferentes pessoas gostam. Então, pergunto-te: “O que você gosta de
verdade”?
Segundo, você acentua
tanto o seu melhor, que cada vez mais o seu pior fica mais na cara. Indago-te:
“Seja, pelo menos uma vez na vida, você mesmo”.
Qual o problema em ser
você mesmo? Não serão todos que irão gostar de você, mas sendo verdadeiro, há
mais chances de alguém gostar verdadeiramente de você.
Voltando. A futilidade
não leva ninguém para frente, já diz no nome: “Fú-til”, algo não útil. Algo sem
serventia.
Eu desejo que você
quebre sempre a sua cara e aprenda com os próprios erros, a vida é a melhor
escola, mas a pior professora também. Na minha escola, há quatro oportunidades
de entregar trabalhos atrasados, na vida não. No mundo real, ou você é o
primeiro, ou não é nada. A vida é o contínuo rascunho que não podemos passar a
limpo.
Futilidades vêm e vai,
o tempo vem e vai, a chuva cai e o sol seca a água, mas apenas você pode saber
o que realmente importa.
#Pensamentos Soltos #
Janeh Barros
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